Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. panam. salud pública ; 46: e29, 2022. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1432020

ABSTRACT

ABSTRACT Objective. To describe prevalence of chronic diseases and evaluate associations between comorbidities and quality of life in gynecologic cancer patients in Puerto Rico. Methods. A cross-sectional study among 233 women aged ≥21 years with a gynecologic cancer diagnosis. Through telephone interviews, information on comorbidities, quality of life, and other covariates were assessed. Quality of life included six items, assessing physical and mental health. Multivariate logistic regression models were used to estimate magnitude of association between the comorbidities under study (diabetes, cardiovascular and autoimmune diseases) and quality-of-life items, through adjusted prevalence odds ratio (aPOR; 95% confidence interval [CI]). Results. Most women (90.1%) reported one or more comorbidities in addition to their cancer diagnosis; cardiovascular diseases (63.1%) were more common than autoimmune diseases (37.3%) and diabetes (33.9%). Between 30% and 40% of the sample indicated dysfunctions in their general health (39.5%) and frequent physical (33.9%) and mental distress (31.8%). Adjusting for age and gross family income, women with autoimmune diseases presented higher prevalence of frequent limitations for daily activities (aPOR 2.00; 95% CI 1.05-3.81), poor general health (aPOR 3.52; 95% CI 1.90-6.49), frequent mental distress (aPOR 2.19; 95% CI 1.19-4.03), and dissatisfaction with life (aPOR 4.86; 95% CI 1.82-12.95) compared to those who did not report autoimmune diseases. No associations with cardiovascular diseases and diabetes were observed. Conclusions. Quality-of-life dysfunctions were highly prevalent in this population of gynecologic cancer patients. Suffering from autoimmune comorbidities significantly exacerbated those dysfunctions.


RESUMEN Objetivo. Describir la prevalencia de enfermedades crónicas y evaluar la asociación entre varias comorbilidades y la calidad de vida de pacientes con cáncer ginecológico en Puerto Rico. Métodos. Se llevó a cabo un estudio transversal con 233 mujeres de 21 años o más con diagnóstico de cáncer ginecológico. Mediante entrevistas telefónicas se evaluó la información sobre comorbilidades, calidad de vida y otras covariantes; para la calidad de vida, se evaluaron seis elementos relativos a la salud física y mental. Se emplearon modelos de regresión logística con múltiples variables para estimar la magnitud de la asociación entre las comorbilidades objeto de estudio (la diabetes, las enfermedades cardiovasculares y las enfermedades autoinmunitarias) y los elementos relativos a la calidad de vida, mediante una razón de posibilidades de prevalencia ajustada (RPPa; intervalo de confianza [IC] de 95 %). Resultados. La mayoría de las mujeres (90,1 %) notificaron una o más comorbilidades además del diagnóstico de cáncer; las enfermedades cardiovasculares (63,1 %) fueron más comunes que las enfermedades autoinmunitarias (37,3 %) y la diabetes (33,9 %). Entre 30 % y 40 % de la muestra refirió disfunciones generales de salud (39,5 %) y malestar físico (33,9 %) y mental (31,8 %) frecuente. Luego de ajustar por edad e ingresos brutos familiares, las mujeres con enfermedades autoinmunitarias presentaron una mayor prevalencia de limitaciones frecuentes en las actividades cotidianas (RPPa 2,00; IC de 95 % 1,05-3,81), mala salud general (RPPa 3,52; IC de 95 % 1,90-6,49), angustia frecuente (RPPa 2,19; IC de 95 % 1,19-4,03) e insatisfacción vital (RPPa 4,86; IC de 95 % 1,82-12,95), en comparación con las mujeres que no refirieron ninguna enfermedad autoinmunitaria. No se observó ninguna asociación con enfermedades cardiovasculares o la diabetes. Conclusiones. Las disfunciones relativas a la calidad de vida tuvieron una alta prevalencia en esta población de pacientes con cáncer ginecológico. Sufrir comorbilidades autoinmunitarias agravó significativamente estas disfunciones.


RESUMO Objetivo. Descrever a prevalência de doenças crônicas e avaliar as associações entre comorbidades e qualidade de vida em pacientes com câncer ginecológico em Porto Rico. Métodos. Estudo transversal de 233 mulheres com idade ≥21 anos, com diagnóstico de câncer ginecológico. Mediante entrevistas telefônicas, foram avaliadas informações sobre comorbidades, qualidade de vida e outras covariáveis. A avaliação da qualidade de vida incluiu seis itens, abrangendo saúde física e mental. Foram utilizados modelos de regressão logística multivariada para estimar a magnitude da associação entre as comorbidades avaliadas (diabetes, doenças cardiovasculares e autoimunes) e os itens de qualidade de vida, por meio da razão de chances de prevalência ajustada (aPOR) com intervalo de confiança de 95% (IC 95%). Resultados. A maioria das mulheres (90,1%) relatou uma ou mais comorbidades além de seu diagnóstico de câncer; as doenças cardiovasculares (63,1%) foram mais comuns que as doenças autoimunes (37,3%) e diabetes (33,9%). Entre 30% e 40% das entrevistadas relataram problemas de saúde geral (39,5%) e frequentes problemas físicos (33,9%) e mentais (31,8%). Após ajuste para idade e renda familiar bruta, as mulheres com doenças autoimunes apresentaram maior prevalência de limitação frequente das atividades da vida diária (aPOR 2,00; IC 95% 1,05-3,81), saúde geral precária (aPOR 3,52; IC 95% 1,90-6,49), angústia mental frequente (aPOR 2,19; IC 95% 1,19-4,03) e insatisfação com a vida (aPOR 4,86; IC 95% 1,82-12,95), em comparação àquelas que não relataram doenças autoimunes. Não foram observadas associações com doenças cardiovasculares ou diabetes. Conclusões. Foi constatada uma prevalência elevada de disfunções de qualidade de vida nesta população de pacientes com câncer ginecológico. Sofrer de comorbidades autoimunes exacerbou significativamente essas disfunções.

2.
Rev. colomb. quím. (Bogotá) ; 46(2): 5-16, may.-ago. 2017. tab, graf
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-900819

ABSTRACT

Resumen En el presente estudio se describe un flujo de trabajo que puede ser aplicado a diferentes especies vegetales, con el fin de obtener extractos apoplásticos que puedan ser usados para análisis proteómicos. Para ello, usando tallos y raíces de clavel, se evaluaron parámetros claves para la extracción de estas proteínas. Se determinó que para esta especie (Dianthus caryophyllus L.) se debe usar la solución amortiguadora fosfato de sodio 0,1 M pH 6,5, cloruro de sodio 50 mM y 0,1% β-mercaptoetanol para la infiltración; con tres tiempos de vacío de 20 s a 70 kPa y centrifugación a 1000 x g durante 20 min a 4 °C, seguido de precipitación y concentración de proteínas con el método Ácido tricloroacético/acetona. Bajo estas condiciones, se obtienen extractos que permiten análisis electroforéticos en 2D de proteínas de apoplasto, usando para el isolectroenfoque tiras con gradientes de pH 5-8 para raíz y pH 3-10 para tallo. Las condiciones descritas permitirán profundizar sobre el papel de las proteínas apoplásticas en diversidad de fenómenos biológicos que involucren esta especie vegetal.


Abstract In the present study a workflow, that can be applied to different plant species, to obtain a high quality apoplastic extract and for proteomic analysis is described. For that, using carnation roots and stems, some important parameters for the extraction of these proteins were evaluated. The best conditions for the infiltration were provided by using a 0.1 M sodium phosphate buffer pH 6.5, 50 mM sodium chloride and β -mercaptoethanol 0.1%, with 3 vacuum times at 70 kPa for 20 s and centrifuged at 4°C at 1,000 g for 20 min, and then a subsequent protein precipitation and concentration with the Trichloroacetic acid/acetone protocol. These conditions can be used to obtain a good quality extract for 2D electrophoretic analysis of apoplastic proteins. Strips with pH gradients between 5-8 and 3-10 were used to run isoelectric analysis for extracts obtained from apoplast in roots and stems, respectively. The conditions described can be used to perform studies focused on apoplastic proteins and its role in biological phenomena involving this plant species.


Resumo No presente estudo, é descrito um fluxo de trabalho que pode ser aplicado a espécies vegetais diferentes, para obter extratos apoplásticos que podem ser utilizados para análise proteômico. Para isto, utilizando os caules e as raízes do cravo, foram avaliados parâmetros considerados chave para a extração destas proteínas. Foi determinado que para esta espécie, deve ser utilizada uma solução tampão de fosfato de sódio 0,1 M pH 6,5 com cloreto de sódio 50 mM e 0,1% β-mercaptoetanol para a infiltração; com três aplicações de vácuo de 20 s a 70 kPa e centrifugação a 1000 x g por 20 minutos a 4°C, e subsequente precipitação e concentração de proteínas usando Ácido ricloroacético/acetona. Nestas condições se podem obter extratos que permitem a análise eletroforética 2D de proteínas do apoplasto utilizando para a focalização isoeléctrica tiras com gradientes de pH 5-8 para a raiz e de pH 3-10 para o caule. As condições descritas permitirão aprofundar sobre o papel das proteínas apoplásticas numa diversidade de fenômenos biológicos que envolvem esta espécie de planta.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL